Otimização de resultados no mundo real
Análises do mundo real de >78.000 olhos de pacientes mostraram que pacientes com EMD ou DMRI tendem a receber menos injeções anti-VEGF na prática clínica em comparação com estudos clínicos, e podem ficar abaixo das expectativas de eficácia, potencialmente levando à visão subnormal/baixa visão.1,2

A frequência de injeções no mundo real é relacionada ao ganho de visão.
DMRIn
Gráfico exibindo a correlação do ganho de visão com o aumento das injeções anti-VEGF em DMRIn

Reproduzido de Ophthalmology Retina, 4(1), Ciulla TA et al., Visual acuity outcomes and anti-vascular endothelial growth factor therapy intensity in neovascular age-related macular degeneration patients: a real-world analysis of 49485 eyes, 19–30, Copyright (2020), com permissão de Elsevier.
EMD
Gráfico exibindo a correlação do ganho de visão com o aumento das injeções anti-VEGF em EMD

Reproduzido de Visual acuity outcomes and anti-VEGF therapy intensity in diabetic macular oedema: a real-world analysis of 28658 eyes, Ciulla TA et al. 0:1–6, Copyright (2020), com permissão de BMJ Publishing Group Ltd.
Vias de Sinalização
Além do VEGF: vias de sinalização na instabilidade vascular
EMD e DMRI úmida são doenças multifatoriais3,4 impulsionadas pela instabilidade vascular, caracterizadas por vazamentos vasculares, inflamações e neovascularizações.5
Múltiplas vias de sinalização, incluindo a via da Ang-Tie, trabalham em conjunto para contribuir para esta instabilidade vascular, sendo estimuladas por condições de estresse celular.5,6

Relevância clínica das angiopoietinas
O que acontece com os níveis Ang-1 e Ang-2 nas doenças de retina?

Adaptado de Regula JT et al. EMBO Mol Med. 2019;11:e10666.

*p<0,05; ****p<0,0001.
Foram utilizados para múltiplas comparações a análise não paramétrica de Kruskal-Wallis e o método de Dunn, que mostraram diferenças significativas do grupo controle.
Adaptado de Regula JT et al. EMBO Mol Med. 2016;8(11):1265–88.
Os níveis de Ang-1 foram semelhantes nas amostras vítreas de pacientes com doenças vasculares retinianas ou coroidais e em amostras de indivíduos sadios, sugerindo a expressão estável em condições normais e patológicas.7,8
Os níveis de Ang-2 são aumentados no vítreo de pacientes com doenças vasculares retinianas ou coroidais, incluindo DMRI, RD e OVR, o que apoia um papel de sinalização para Ang-2-Tie2 nessas condições patológicas.7,8
© 2019 F. Hoffmann‐La Roche AG Publicado sob os termos da licença CC BY 4.0
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O que são angiopoietinas?
Legenda: DMRI, degeneração macular relacionada à idade; Ang, angiopoietina; EMD, edema macular diabético; RD, retinopatia diabética; IVT, intravítreo; DMRI neovascular, degeneração macular relacionada à idade neovascular; RDP, retinopatia diabética proliferativa; OVR, oclusão venenosa da retina; Tie, tirosina quinase com domínios semelhantes à imunoglobulina; VEGF, fator de crescimento endotelial vascular.
Referências: 1. Ciulla TA et al. Ophthalmol Retina. 2020;4:19–30. 2. Ciulla TA et al. Br J Ophthalmol. 2021;105:216–21. 3. Chakravarthy U et al. Retina. 2018;38:343–51. 4. Swaroop A et al. Annu Rev Genomics Hum Genet. 2009;10:19–43. 5. Joussen AM et al. Eye. 2021;35:1305–16. 6. Saharinen P et al. Nat Rev Drug Discov. 2017;16:635–61. 7. Regula JT et al. EMBO Mol Med. 2016;8:1265–88. 8. Regula JT et al. EMBO Mol Med. 2019;11:e10666.